sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Inglaterra


Lema: Dieu et mon droit.
Hino Nacional: God save de Queen - Oficialmente, a Inglaterra não tem um hino oficial, porém, God Save the Queen é, geralmente, o utilizado.
Gentílico: inglês, inglesa
Capital: Londres
Maiores cidades:
1º- Londres: 7.112.091 habs.
2º- Birmingham: 1.006.500 habs.
3º- Liverpool: 469.017 habs.
4º- Leeds: 443.247 habs.
5º- Sheffield: 439.877 habs.
Língua Oficial: Inglês
Governo: Monarquia Parlamentarista
-Rainha: Isabel II
-Primeiro – ministro: Gordon Brown
Formação:
-Tratado de União: 1 de maio de 1707
-Acto de União: 1 de janeiro de 1801
-Tratado de Aglo-Irlandes: 12 de abril de 1822
Área:
-Total: 130,395 km
-Água: 1,34
População:
-Estimativa em 2006: 50.762.900 habitantes.
-Densidade: 388.7 hab./km²
PIB – Estimativa de 2006
-Total: US$1.9 trilhões
-Per capita: US$38.000
Moeda: libra esterlina
Indicadores Sociais:
-IDH (2006): 0,940 (º) – elevado


Política:

Formalmente, o Reino Unido é uma monarquia constitucional, com o poder legislativo investido num governo (government) eleito e o poder executivo investido num conselho de ministros (cabinet) liderado pelo primeiro-ministro, cujo poder, embora levado a cabo em nome do monarca, presta contas ao Parlamento e, através deste, ao eleitorado. É governado a partir da sua capital, Londres. O actual monarca e chefe de estado do Reino Unido é a rainha Elizabeth II, que subiu ao trono em 1952 e foi coroada em 1953.
O Reino Unido é um estado muito centralizado, com o Parlamento de Westminster, em Londres, a ser responsável pela maioria do poder político do país. Mas em 1999 foram criados o Parlamento da Escócia e uma Assembleia do País de Gales, com o primeiro a deter poder legislativo primário. A Irlanda do Norte também obteve direito ao auto-governo, através da Assembleia da Irlanda do Norte, como parte do Acordo da Sexta-feira Santa.
A legislação do Reino Unido consiste de vários sistemas legais separados que usam princípios de lei comum, de lei civil, ou de ambos. A Inglaterra, o País de Gales e a Irlanda do Norte usam o sistema da lei comum, ao passo que a Escócia usa um sistema híbrido que combina elementos dos sistemas de lei comum e de lei civil. Os tribunais eclesiásticos e os tribunais do Almirantado usam a lei civil.


Economia:

A moeda utilizada na Inglaterra é a libra esterlina (£), ou pound, uma das mais fortes moedas do mundo. Os centavos são conhecidos como pences. Uma das quatro principais economias européias, a Inglaterra é um centro líder de comércio exterior e de serviços financeiros, com o 5º Maior Produto Interno Bruto (PIB), próximo aos 2 trilhões de dólares, inferior apenas aos Estados Unidos da América, Japão, Alemanha e China. Nas últimas duas décadas o governo tem contido o crescimento de programas de bem estar social.
A economia na Inglaterra também é dividida nos três setores econômicos.
-Setor Primário
Sua agricultura é intensiva, altamente mecanizada e muito eficiente, mesmo para os padrões europeus.

-Setor secundário
Indústria: Nas últimas duas décadas o governo tem diminuído fortemente sua participação em empresas mediante o processo de privatizações, enquanto a participação industrial continua perdendo importância.
Energia: O Reino possui grandes reservas de carvão, gás natural e petróleo.



-Setor terciário:
Finanças e comércio: A Inglaterra é um dos maiores exportadores europeus de produtos manufaturados, petróleo, químicos, veículos automotores, aeronaves, metais, têxteis acabados e maquinário. A agricultura é um dos setores mais importantes da economia, com cereais, como trigo, aveia, centeio, etc. As indústrias também se destacam na economia inglesa. Mas o sector dos serviços, como bancos, seguros, serviços financeiros, etc., é aquele que contribui para a maior parte do PIB da Inglaterra. Muitas empresas tecnológicas produzem e comercializam seus produtos no mundo todo. A economia inglesa é uma das mais fortes da Europa, embora não esteja totalmente integrada ao Mercado Comum Europeu.
Serviços: O setor de serviços, particularmente os bancários, seguros e os empresariais, somam de longe a maior parcela do PIB.


Sociedade:

A cultura de Inglaterra refere-se às normas culturais idiossincrásicas de Inglaterra e a povos ingleses. Por causa da posição dominante de Inglaterra dentro do Reino Unido quanto a população, a cultura inglesa é muitas vezes difícil de diferenciar-se da cultura do Reino Unido no conjunto. Contudo, há algumas práticas culturais que se associam especificamente com Inglaterra. A cultura da Inglaterra também reune fatos como A conquista anglo-saxã da Grã-Bretanha celta, A derrota do Rei Haroldo Godwinson na batalha de Hastings, em 1066, A Peste Negra que atingiu a Inglaterra em 1349, e matou possivelmente um-terço da população, A Guerra das Rosas que deu a vitória a Henrique VII Tudor, na batalha de Bosworth Field, em 1485, Os conflitos religiosos e a guerra civil.


Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Economia_da_Inglaterra
http://pt.wikipedia.org/wiki/Legisla%C3%A7%C3%A3o_do_Reino_Unido
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica_da_Inglaterra
http://pt.wikipedia.org/wiki/Inglaterra
http://pt.wikipedia.org/wiki/Demografia_da_Inglaterra
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Especial%3ABusca&search=Grupos+%C3%89tnicos+da+Inglaterra
http://pt.wikipedia.org/wiki/Inglaterra
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_da_Inglaterra

Alemanha



·Nome Oficial: Alemanha
·Capital: Berlim
·Língua Oficial: Alemão
·Lema da Bandeira: "União e Justiça e Liberdade"
·Moeda: Euro
·Área: 357.050 km²
·População: 82.046.000 habitantes
·Governo: República Federal
·Presidente: Horst Köhler
·Religião: Luteranismo e Catolicismo
·Cidades Principais: Berlim, Hamburgo, Frankfurt e Hannover
·Feriados: Ano Novo, Epifania, Sexta Feira Santa, Dia do Trabalho, Ascensão de Cristo, Pentecostes, Corpo de Deus, Dia da Unidade Alemão, Festa de Reforma, Dia de Todos os Santos e Natal.
·Localização: Europa
·Clima: Temperado
·Taxa de Analfabetismo: 99,9 %
·Taxa de Mortalidade Infantil: 4,08
·Expectativa de Vida: 79,4
·Desemprego: 7,7 %
·IDH: 0,940
·PIB: US$3,26 trilhões
·Órgãos Internacionais: União Européia, ONU e OMC
·Despesas: 1579 bilhões
·Dívida Externa: US$ 4 489 bilhões
·Principais Produtos Importados: máquina, veículo, produto químico, alimento, etc.



Economia
A economia da Alemanha está entre as mais importantes da Europa, considerada a terceira, depois de Estados Unidos e Japão. É uma economia de mercado, tendo os alemães um direito social muito extenso.
Atualmente o governo Social Democrata tenta reformar a segurança social, afim de reduzir seu peso sobre a situação econômica do país
As indústrias químicas e metalúrgicas desempenham um importante a papel, porém é a agricultura mecanizada que predomina.
A cidade de Frankfurt, é o principal centro financeiro do país, onde está localizado o Banco Central Europeu e a Bolsa de Valores. As indústrias e as empresas do setor terciário da Alemanha são bem dispersas, o q provoca grande tráfego aéreo e rodo-ferroviário.
Com o fim da Primeira Guerra, a Alemanha passou por um período de grave crise econômica q logo foi superado na época da Alemanha Nazista. Após a Segunda Guerra Mundial o país enfrentava outra crise.
A partir desse ponto inicio-se uma recuperação, o que permitiu manter seu papel de importância na economia mundial.
A Alemanha manteve em 2004 como principal país exportador, a frente dos EUA. As exportações cresceram 10% e aumentaram um volume de 728 bilhões de euros.O superávit da balança comercial, alcançará esse ano um nível recorde de 156 bilhões de euros.
O país tem a maior nação industrial dos doze países que compõem a zona do euro e da União Européia em geral, com PIB de 3.5 trilhões de dólares.



Sociedade
A imagem nacional da Alemanha mudou completamente com as celebrações da Copa do Mundo em 2006. O país se tornou significantemente mais bem colocada após a competição. Pessoas de 20 estados diferentes foram solicitadas para assistir a reputação do país em termos de cultura, política, exportação, seu povo e sua atratividade à turistas, imigrantes e investimentos. A Alemanha foi nomeada a nação mais valiosa do mundo dentre 50 países em 2008. Outra pesquisa de opinião global baseada em 13.575 respostas em 21 países para a BBC revelou que a Alemanha é reconhecida como a melhor influência positiva no mundo em 2009, liderando os 16 países investigados. Uma maioria de 61% possuem uma visão positiva do paíes, enquanto 15% possuem uma visão negativa.
O país é legalmente e socialmente um país tolerante quanto à homossexualidade. Uniões civis têm sido permitidas desde 2001. Gays e lésbicas podem adotar legalmente as crianças biológicas de seus parceiros (adoção de enteado). Os prefeitos das duas maiores cidades alemãs, Berlim e Hamburgo, são abertamente gays. A Alemanha é legalmente e socialmente um país tolerante quanto à homossexualidade. Uniões civis têm sido permitidas desde 2001. Gays e lésbicas podem adotar legalmente as crianças biológicas de seus parceiros (adoção de enteado). Os prefeitos das duas maiores cidades alemãs, Berlim e Hamburgo, são abertamente gays.
Durante a ultima década do século XX a Alemanha transformou consideravelmente uma atitude qto aos imigrantes. Até a metade dos anos de 1990, a opinião comum era de q a Alemanha não é um país de imigração, apesar de cerca de 10% da população serem de origem não-germânica. Após o fim do influxo dos chamados Gastarbeiter (trabalhadores-convidados de colarinho azul), refugiados eram uma exceção tolerada a este ponto de vista. Hoje, o governo e a sociedade alemã estão percebendo que o conceito quanto ao controle de imigração é que deve ser permitida baseada na qualificação dos imigrantes.
Os alemães investem muito em viagens internacionais e domésticas de férias .
As maiores confissões religiosas na Alemanha são o Luteranismo e o Catolicismo, respectivamente, com 32,9% e 32,3% de fiéis. Cerca de 24,9% de alemães se declararam não religiosos ou ateus. Seguem como minorias, o islamismo (4%), seguido pelo judaísmo e o budismo (ambos com 0,25%). O Hinduísmo tem apenas 90.000 seguidores (0,1%), enquanto outras religiões correspondem a 50 mil pessoas ou 0,05% da população.
De acordo com Pesquisa Eurobarômetro de 2005, 47% dos cidadãos alemães responderam “Eu acredito que exista um Deus", enquanto 25% concordou com "Eu acredito que exista algum tipo de força espiritual ou vital" e 25% disse "Eu não acredito que exista qualquer tipo de espírito, deus, ou força vital.”



Política
A Alemanha é uma federação democrática e parlamentária, cujo sistema político é definido num documento constitucional.
O Bundeskanzier (Chanceler Federal) atualmente Angela Merkel é o chefe de governo e exerce o poder executivo, similar ao Primeiro-Ministro em outras democracias parlamentares. O poder legislativo é comandado pelo parlamento consistido pelo Bundestag (Dieta Federal) e o Bundesrat (Conselho Federal), que juntos formam um tipo excepcional de corpo legislativo. O O Bundestag é eleito através de eleições diretas combinada com representação proporcional. Os membros do Bundesrat representam os governadores dos dezesseis estados federais (Bundeslander) e são membros dos gabinetes de estado. Os respectivos governadores dos estados têm o direito de apontar e exonerar seus enviados em qualquer momento. Ocasionalmente há conflitos entre o Bundestag e o Bundesrat, que criam dificuldades administrativas.
O Bundesprasident (Presidente Federal) Horst Kohler é o chefe de estado, cujos poderes se limitam na maioria a tarefas representativas e cerimoniais. Ele é eleito pelo Bundesversammlung (Convenção Federal), uma instituição composta por membros do Bundestag e pelo mesmo número de delegados estaduais. O segundo na ordem de importância do Estado Alemão é o Bundestagsprasident (Presidente do Bundestag), q é eleito pelo Bundestag e responsável por supervisionar as sessões diárias da câmara. O terceiro no comando é o chefe de governo, ou Chanceler, q é nomeado pelo Bundesprasident depois que é eleito pelo Bundestag. O Chanceler pode ser exonerado do cargo por uma moção de desconfiança construtiva pelo Bundestag, onde construtivo implica que o Bundestag simultaneamente eleja um sucessor.
No Parlamento Europeu, a Alemanha possui a representação mais numerosa em virtude de ser o país mais populoso da União. Além disso, o alemão Gunter Verheugen é, atualmente, um dos vice-presidentes da Comissão Europeia. A presidência alemã do Conselho da União Européia ocorreu durante o primeiro semestre de 2007, dentro do sistema de presidência rotativa da UE. Como Angela Merkel é a atual primeira-ministra da Alemanha, o ministro das relações exteriores alemão, Frank-Walter Steinmeier foi o Presidente da União Européia até junho de 2007. Desde que se iniciou o processo de presidência rotativa, foi a 12ª vez que a Alemanha assumiu a presidência da UE.



Conclusão
Apesar de ter sido centro de muitas polêmicas na Segunda Guerra, a Alemanha atualmente é a terceira potencia mundial, depois dos Estados Unidos e Japão. É um dos países mais avançados tecnologicamente na fabricação de produtos de ferro e aço.
Mesmo com a derrota na Primeira Guerra, o país se recuperou e atualmente passa por um grande avanço em termos de cultura política, exportação e investimentos, além de ser conhecida como a melhor influência positiva no mundo de 2009.



Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal
http://www.brasilescola.com/
http://www.imagensporfavor.com/

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

ESTADOS UNIDOS (EUA)



Considerada a potência mundial, os Estados Unidos está localizado na América do Norte (entre México e Canadá) banhado pelo oceano Pacifico e pelo oceano Atlântico.
Dividido entre 50 estados, seus climas variam em cada lugar, tendo de Subtropical ao árido frio.
Com população aproximadamente 303milões o EUA (como é mais conhecido) fica entre os 5 países mais populosos do mundo.

Economia
Sua moeda mundialmente conhecida, o Dólar, exerce influência em todo o mundo com a maior economia, tendo um PIB de U$$ 14,20 trilhão. Contudo isso não quer dizer que a pobreza não exista: em 2006 houve um aumento de aproximadamente 12% de pobreza no país, com 37 milhões de pessoas vivendo abaixo do nível de vida do padrão americano exercido. Em 2008 os Estados Unidos entrou em declínio com a crise econômica deixando sua bolsa de valores cair dastricamente.

Fatores sociais

A maior religião do EUA é o cristianismo, praticado por quase 85,3% da população total. Aproximadamente os cristãos formam 85,3% (protestantes 57,9%, católicos 21%, outros cristãos 6,4%), os praticantes do judaísmo 2,1%, seguidores do islamismo 1,9%, os sem filiação 8,7%, e outras práticas 2%.

Política

Com política federalista e estados que possuem sua própria autonomia para administrar. A candidatura do presidente é partidária sendo depois eleita pelo povo.
A política externa dos EUA vivem em conflitos com o Oriente médio, porque eles sustentam os israelenses nos territórios palestinos.
Tentando controlar suas reservas de petróleo, os iraquianos têm aproximadamente 112 bilhões de barris de petróleo, assim chamando a atenção dos Estados Unidos pelo fato de ser o maior consumidor de petróleo no mundo.


Fontes:

Suzana, 3º ano

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Introdução
O Oriente Médio é a região no sudoeste da Ásia (leste do Mediterrâneo até ao Golfo Pérsico), com trechos desérticos e semidesérticos, onde a biodiversidade é baixa. Nas áreas mais úmidas, próximas aos rios, a atividade humana floresceu – desde a antiguidade, com a civilização Mesopotâmica, Judaica, Cristã e Islâmica.
Compreende os seguintes países: Jordânia, Iraque, Kuwait, Omã, Qatar, Irã, Afeganistão, Síria, Líbano, Israel, Turquia, Iêmen, Arábia Saudita, Bahrein, Chipre, Egito, Palestina e Emirados Árabes Unidos – área de grandes bacias petrolíferas.
A população é de cerca de 270 milhões de habitantes: árabes, turcos, persas, judeus e curdos. Dessa mistura de etnias, surgem os principais conflitos de ordem religiosa, territorial (incluindo a luta por água) e econômica (por causa do petróleo).

Fatores Políticos
Os conflitos territoriais e políticos surgiram por causa do imperialismo franco-britânico após 1918, que delimitaram as terras.
Como a base de poder é exercida pelo grupo familiar local ou pela responsabilidade civil e militar (ditada pelos grupos religiosos e regionais), ocorrem também conflitos territoriais: a guerra Irã – Iraque (onde o Iraque sente-se ameaçado em relação à produção pretolífera) e a Guerra do Golfo (com a invasão do Kuwait, que teve até intervenção da ONU).

No dia 01 de setembro, os processos de paz estão sendo intensificados através de uma reunião com a UE por intermédio com Javier Solana – que viaja pela região e analisa como os países poderiam se auxiliar mutuamente.
Vários presidentes estão envolvidos nas “negociações”, para que os Palestinos possam voltar às suas terras. Veja a notícia completa no site:

http://www.google.com/hostednews/epa/article/ALeqM5jnQlVpx6XfssUT0ykb5r0pCHKOMg
Fatores Sociais
Os muçulmanos constituem 95% da população (sunitas e xiitas), os judeus em Israel são maioria; no Líbano, 40% de cristãos e no Egito 8% de coptas. Com essa variedade religiosa, não é surpreendente que ocorram conflitos simples, como na notícia a seguir:

http://www.oecumene.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=313635

A polícia israelense procura um grupo de judeus ortodoxos que espancaram e roubaram um motorista de taxi palestino.
O motorista estava envolvido em uma manifestação dos judeus, mas, ao ser descoberto, o grupo radical começou a espancá-lo. As graves violências criam alarme crescente e estão relacionadas a política e religião.
O governo israelense intervém, pedindo que os rabinos ortodoxos convençam os fiéis a evitarem a violência.
Fatores Econômicos
Têm como base a disputa por petróleo e água. Mas, quando a discussão é sobre a paz, os governos até tendem a voltarem as atenções para a economia.

Jerusalém: os palestinos e israelenses estavam com outro impasse sobre a paz e resolveram discutir a economia. Israel aliviou as restrições de viagens palestinas, mas ainda matem o bloqueio da Faixa de Gaza.



Outras negociações foram feitas: importações, transferência de bens e dinheiro e controle de telefonia móvel. Veja a notícia completa:

http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/09/02/israelenses-palestinos-conversam-sobre-questoes-economicas-767427838.asp
Conclusão
Os conflitos existentes são decorrência do imperialismo, assim como na África. Os diversos povos vêem-se sem seus territórios originais e sofrem com a falta de terra cultivável e água, além da extração de petróleo.
Como é de interesse geral o último item, os países desenvolvidos desejam a paz, com medo que as fronteiras sem fechem e o “primeiro mundo” sofra com a falta de petróleo. Acordos de paz podem não ser tão eficazes. Afinal, houve a mistura de etnias que se “entendiam” e agora sentem profunda repulsão umas pelas outras.

Fontes:
www.historianet.com.br
www.suapesquisa.com
oglobo.globo.com
www. oecumene.radiovaticana.org
www.google.com/hostednews


Larissa - 3º ano

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Revolução Farroupilha - Conclusão

Farroupilha teve inicio com o objetivo dos fazendeiros ao governo para baixar o preço do charque assim acabando um pouco com a desigualdade comercial, já que o importado tinha um custo menor. Contudo essa revolta não foi popular, obteve alguns resultados como algumas republicas que não teve muita duração ou seja uma revolta como as outras conseguiram o poder no começo mas não obteve sucesso no final.

Revolução Farroupilha - Desenvolvimento

Panorama do Brasil na época:
• Intensa agitação social e revoltas provinciais - luta dos membros da classe dominante e rebeliões populares contra miséria;
• Com a economia baseada em exportações a crise da mineração e dos latifúndios deixou a balança comercial com déficit;
• Desajustes nas sociedade escravista e agrária, tentando se organizar
• Após a independência e a repentina abdicação;
• A população mais marginalizada que não fazia parte do processo político iniciou movimentos com a balaiada e Cabanagem. Já a população mais abastada tinha divergência com a administração e não com a sociedade latifundiária e escravista.

Causas:
• Forçar o governo geral a incentivar o crescimento econômico do Sul;
• Cobrança de pesadas taxa no charque, erva mate, graxa, etc;
• Enquanto as taxas do charque aumentavam, os preços das importações da região do Rio Prata diminuíam;
• Aumento na taxa de importação do sal (utilizado para fabricação do charque);
• As tropas que lutavam contras os espanhóis e portugueses eram gaúchas,mas os comandantes vinham do centro do país.

A revolta:
















Bento Gonçalves planejou um ataque a Porto Alegre em 20 de setembro de 1835, tomando o poder junto com Marciano Ribeiro. O governo imperial nomeou José de Araújo ribeiro como presidente da província, não agradando os farroupilhas, que mantiveram Marciano Ribeiro até 9 de dezembro

O líder convidou Araújo Ribeiro para tomar posse em Porto Alegre mais ele recusou e conseguiu apoio de outros líderes militares. Em 3 de março de 1836, o governo ordena a transferência das repartições par Rio Grande e os farroupilhas prendem em Pelotas o major Manuel Marques de Souza.

O governo regencial organizou a retomada de Porto Alegre que ocorreu em 15 de julho. Marciano Ribeiro foi preso e em seu lugar entrou o marechal João de deus Menna Barreto, a partir daí, os farrapos não conseguiram mais tomar a cidade.

O movimento encontra o caráter separatista quando os farrapos derrotaram o coronel João da Silva Tavares, próximo a Bagé.

Bento Gonçalves recebe a notícia da proclamação da República de Piratini e que é candidato único a presidente, Ele foge de Porto Alegre pra encontrar os vitoriosos, mas acaba preso e recusa a anistia, oferecida pelo governo. É escolhido como presidente mas enquanto não assumiu, Gomes jardim organizou os ministérios em seis: Fazenda, Justiça, Exterior, Interior, Marinha e Guerra.

Com a nomeação de Antero de brito pelo então regente Diogo Feijó (1837), a perseguição aos farrapos aumentou, e também o ânimo dos rebeldes: tomada da cavalaria Imperial, o arsenal militar e a maior cidade da província, Rio Pardo.

Fugido de salvador, Bento Gonçalves assumiu a presidência em 16 de dezembro – época de menos combates, estruturação de correios, políticas, impostos, etc. Mas os farrapos não conseguiram tomar Rio Grande e nem Porto Alegre.

Garibaldi, conseguiu uma carta de corso com Bento Gonçalves, que lhe dava direito de apressar navios em nome da República Rio Grandense. Os portos brasileiros estavam nas mãos de inimigo e o de Buenos Aires sendo pressionado. Na Lagoa dos Patos, o navio Farroupilha e sei Val foram atacados, mas Garibaldi conseguiu fugis colocando postas nas rodas dos barcos, que foram transportados por terra até Laguna.

O ataque foi feito de surpresa por terra com Davi Canabarro e com Garibaldi por mar. Em 29 de julho de 1839 é proclamada a República Juliana, que durou quatro meses. Ao tentar um novo ataque dessa vez em Desterro são derrotados. Em 15 de novembro de1839, o governo ataca Laguna de maneira violenta e retoma a Cidade.














Em 1840 a revolução entra em decadência perdendo as cidades de Caçapava, Taquari (com a maior batalha), São Gabriel e São José do Norte. Já em 1842 Luís Alves de Lima e Silva foi nomeado pela presidência da província como a esperança para a paz.

O futuro Duque nomeou comandantes militares locais (Bento Manoel e Chico Pedro), priorizou a cavalaria tratou bem a população e empurrou os farroupilhas cada vez mais para o Uruguai.

Após a última vitória quando destroçaram Bento Manoel, os farrapos estavam descontentes com Bento Gonçalves. Em 1844 o presidente tentou conversar sobre paz, mas descordava de Caxias e renunciou. Quem assumiu foi Davi Canabarro que vendo saída, assinou o tratado, aceitando as condições de Caxias (que com medo de uma guerra com a Argentina os farrapos apoiarem o país vizinho).

A revolta teve como principais causas a incorporação dos oficiais gaúchos ao exército imperial, a continuação válida dos processos de justiça da República, o decreto de liberdade dos ex-escravos que lutaram no exército da farroupilha, a devolução de todos os prisioneiros a província, o assumo do Império das dívidas do governo republicano, e a eleição do novo presidente Caxias pelos farroupilhas.


Nas Fotos: General Bento Gonçalvez
Carga da Cavalaria Farroupilha

Revolução Farroupilha - Introdução

O que ocorre quando produtores de carne se veem frente a frente com uma politica que prioriza a compra de seu produto no mercado internacional? Nesse trabalho iremos tratar da revolução Farroupilha, um levante ocorrido em torno de 1835, no Rio Grande do Sul.

Veremos então daqui em diante as causas, o desenrolar e as consequencias desta guerra que envolveu grandes personagens da historia como Giuseppe Garibaldi, Bento Gonçalvez e Luís Alves de Lima e Silva, o duque de Caxias.